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  • Dê uma caixa do tédio para a criança!

    Como assim caixa do tédio? Parece até estranha essa ideia, né? Principalmente se pensarmos que as crianças de hoje, quase não experimentam o tédio. São tantas as distrações do mundo moderno... Mas nós adultos, podemos oferecer um tempo de tédio prazeroso para nossas crianças. Um momento para tirá-la do tédio e usar a imaginação! Uma das ideias é você montar uma caixa com materiais de papelaria por exemplo, papéis coloridos, canetinhas, lápis de cor, canetinha, cola, glitter, tudo que ela possa usar em um momento que esteja 'sem nada para fazer'. Varie os materiais para que ela possa não se cansar, e sempre que pegar ter alguma novidade ali. Por exemplo, sabe aqueles catálogos de vendas que sempre tem algo de personagens de desenhos, ou algum livro velho ou revista bem antiga, que possa recortar? Ou se preferir, pode até imprimir alguns desenhos para que ele possa utilizar nesse momento de criação. O importante é estimular a criatividade sem pressão. Deixar uma caixa com alguns itens em um ambiente em que ela possa se motivar a ir lá e pegar quando quiser. Outra ideia se a criança for maior, é escrever em papel ou colocar desenhos de atividades surpresa para ela fazer. Pode ser desde brincar com um brinquedo de forma diferente ou até inventar uma história. "Se eu fosse dar um conselho para os pais, seria esse: não tenham medo do tédio. Deixem que ele faça parte da vida do seu filho." - Sandi Mann, psicóloga britânica

  • Argumentos para evitar sermos pais permissivos

    A permissividade envolve sermos tolerantes demais, e relevar muitos erros pode criar na criança atitudes indesejáveis principalmente quando for adulto. A especialista Bete P. Rodrigues falou em uma palestra sobre o assunto e citou 5 argumentos para nos lembrar os perigos de sermos permissivos, veja abaixo: Serão adultos mimados, folgados, exigentes. Ceder a tudo que a criança quer, é usar menos o não. E precisamos saber usá-lo bem, e deixar com que saibam encarar problemas na vida. Aprender a dar limites. Serão dependentes Se fazemos tudo o que eles próprios deveriam fazer, acabam crescendo adultos que precisa de outros para resolver tudo. Incapazes de se cuidar. Serão adultos que elogiam demais E isso é um problema? Sim, quando a pessoa se torna viciada em elogios. Faz por fazer e só sente motivação ao receber. São movidos a aprovação externa e fazem elogios somente para agradar o outro. Uma boa dica que ela dá é elogiar através do encorajamento. Podem tornar-se adultos egoístas Pode acontecer de crescer achando que todos tem de fazer a sua vontade. Tornar-se inflexível para conversar, negociar... Indispostos a acordos. Teremos sempre demais a fazer Servir a outro, exigirá sempre muito dos que estão ao redor. Ficaremos sempre sobrecarregados e não os ensinaremos novas habilidades. Então algo que podemos fazer é: ao invés de fazer PARA ELES, fazer COM ELES. Lembre-se que o adulto sobrecarregado tem mais chance de ceder e a criança ficará sempre com o controle sob o adulto. Em resumo ela nos faz pensar: Que músculo tenho que desenvolver na criança? -Da coragem, resiliência.

  • Estou grávida! E agora?!

    O que fazer assim que você descobre a gravidez? Dicas além da leve surtada! Por aqui foi uma descoberta surpreendente (e assustadora)! Meu mundo congelou na hora em que vi o positivo. As pernas bambearam, subiu o frio pelo corpo todo e o coração acelerou. Mas e aí? O que fazer logo que você descobre a gravidez? Algumas dicas para a nova mamãe: 1 - Pense em como contar ao pai ou familiares No meu caso, não consegui planejar como contar ao papai, mas para os demais familiares sim. Fizemos uma ligação de video em conjunto com alguns familiares e fizemos uma plaquinha com a novidade. Foi pura emoção, mas na época, não lembramos de filmar. Foi realmente emocionante e único. 2 - Já agende uma consulta pré-natal Se você já tem uma médica ginecologista, entre em contato com ela. A médica irá pedir todos os exames iniciais das consultas e te dará as principais instruções. Dica que não recebi: Já na primeira consulta, peça para a médica te dar informações sobre tudo o que pode acontecer nesse início. Como agir em casos de sangramento de 'nidação' por exemplo. Coisas que possam te assustar. 3 - Cuide de sua alimentação Se sua alimentação não é tão saudável, trate de mudar isso já antes dos exames, verá como isso lhe deixará mais tranquila. O corpo sofre tantas alterações nesse período da gravidez, que todo cuidado é pouco! 4 - Invista em roupas para você! É normal ainda na gravidez, nossas preocupações se voltarem todas ao bebê. Mas, quando ele nascer será mais difícil para você sair e procurar uma roupa para você, por exemplo. Então, quando sair para fazer o enxoval do bebê, tire algumas horas para renovar seu guarda roupa! Roupas mais soltinhas, traspassadas... coisas que facilitarão a amamentação. 5 - Registre tudo que puder Minha última dica é mais pessoal, pois hoje olho para meus registros e consigo reviver muitas das situações. Anote tudo quanto pode, é bom para as consultas médicas também. Aliás, a memória pode ser afetada também durante a gravidez...então...anote mesmo! Viva ao máximo esse momento São quase nove meses que o seu bebê estará completamente ligada SOMENTE a você. Então aproveite mesmo, inclusive para descansar! A maioria de nós mães dá esse conselho às recém gravidinhas! E o motivo? ahhh daqui uns meses você saberá!

  • As 5 linguagens do amor da criança

    Todos nascemos com a mesma necessidade, amar e ser amados. Se é assim, como saber identificar já na infância sobre qual a linguagem do amor que a criança recebe melhor? Afinal, preenchendo uma necessidade básica dela, seu estado emocional estará sempre num bom nível. O livro As 5 linguagens do amor da criança nos ajuda a reconhecer e falar a linguagem do amor fundamental de nossos filhos. Tempo de qualidade Dedicar um tempo de disponibilidade total à criança. Parar nem que uns 20 minutos do seu dia corrido, para dar atenção às necessidades e anseios dela. Palavras de Afirmação Elogios de forma correta, como encorajamento por algo que a criança fez, suas conquistas. Isso os ajuda a continuar o progresso. Toque físico É a linguagem mais fácil de ser expressada e a mais forte também! Por mais difícil que seja a rotina dos pais, é importante esse momento para deixar claro nosso amor por eles. Presentes Esses devem ser usados de uma forma correta. Demonstrar com sinceridade nosso sentimento pela criança e não ser usado ao acaso. Afinal, podem ficar guardados por toda uma vida e ser uma lembrança de uma demonstração do seu amor em forma física. Atos de serviço Aquilo que fazemos pela criança pode muitas vezes não ser o que ela realmente precisa. Devemos ter cuidado para não servir demais e causar nela o hábito de esperar que outros façam por ela. Servimos, ajudando-os a servir a outros e a si mesmos. Ensine por meio do exemplo!

  • Devo usar menos o "NÃO"?

    É isso mesmo que você está lendo! Mas como assim? Quer dizer que devo fazer tudo o que meu filho quer? Então criarei um filho mimado? Pode parecer estranho pensar nisso, mas o fato é que nosso cérebro não processa bem a palavra "não". Quer fazer um teste? Se eu disser para você: Não pense em um carro rosa! Você provavelmente já o imaginou em sua mente... É assim que ele funciona. Mas, podemos treinar nosso modo de pensar para dizer à criança o que ela não deve fazer. Isso causará menos confusão em sua cabecinha também. Podemos também mostrar na prática como um determinado comportamento pode trazer consequências naturais, por ex.: em um dia frio, ao invés de insistir em uma luta para colocar o casaco, e ameaças, podemos dizer sobre as consequências. 'Se você sair sem o casaco, vai sentir muito frio.' Se ele não te ouvir, será que fará mal ele sair e sentir o frio por uns segundos? Ele já sentiu essa sensação antes? Ele sentirá o incômodo e ele próprio pedirá o casaco e talvez nas próximas vezes lembrará do incômodo quando você o oferecer o casaco novamente. *fonte: livro Educar é um ato de amor, mas também é ciência Deixe o não, para o que realmente não pode. Faça esse teste em casa, treine como pedir certas coisas a seu filho. Quais as opções pode oferecer ao invés de dizer o NÃO.

  • Como auxiliamos no desenvolvimento de nossos filhos?

    Sabe-se que é na infância onde há a parte principal do desenvolvimento social e emocional das crianças. Sendo assim qual o papel dos pais ou adultos que cuidam dessa criança nesse momento em específico? No livro "Educar é um ato de amor, mas também é ciência", Telma Abrahão (biomédica e idealizadora da Educação Neuroconsciente) fala sobre os pontos principais de acordo com pesquisas sobre o desenvolvimento inicial do cérebro. A seguir alguns pontos fundamentais: Garanta saúde e boa nutrição. Uma boa alimentação e idas regulares ao pediatra. Desenvolva um relacionamento afetuoso com as crianças. Fazer com que se sintam amadas, cuidadas e importante para nós. Aceitação. Dar e receber - Presença emocional. Não cale os sentimentos de uma criança. Deve haver uma relação de troca, saber quando estão chateadas ou felizes. Entendê-las. Reconheça que cada criança é única. Evite comparações com outras crianças, inclusive com próprios irmãos. Construa expectativas positivas, por compará-la com seu próprio progresso. Por ex.: "Uau filho, incrível como você aprende cada dia mais!" Incentive a curiosidade e brincadeiras seguras. Dê à elas a oportunidade de se movimentarem, explorarem novos ambientes e com outros. Mostre empatia. Ensine a criança sobre o que ela está sentindo e valide esse sentimento. Lembre-se de deixar claro que apesar de não gostarmos de tal comportamento em certo momento, nós a amamos. Use menos NÃO. Deixe o Não realmente para quando é realmente necessário. Lembre-se que nosso cérebro não processa bem o não. É melhor dizer o que queremos que ela faça por ex.: "desça daí filho" ao invés de "não pode subir aí". Estabeleça rotinas. A previsibilidade dá segurança emocional à criança. Limite o tempo de tela. Seja razoável e certifique-se do que ela está assistindo nesses momentos. Ajuste esses momentos entre as atividades escolares e esportivas. Cuide-se. O bem estar físico e emocional dos pais interfere no dos filhos. Quando nos cuidamos também mostramos a importância disso para eles. Peça ajuda se necessário, mas tire tempo para você!

  • Tudo muda mesmo?

    Assim que você vê o positivo, tudo muda sim em nossa vida. A atenção à nossa própria saúde aumenta no mesmo minuto da descoberta. Já pensamos em tudo o que fizemos ou podemos fazer de errado. É incrível como a maioria de nós criamos tantas paranoias sobre qualquer coisa fazer mal à saúde do bebê. Aposto que você provavelmente ouviu coisas como: - Café? Esquece, não pode! Vinho? Nada de bebida alcoólica hein?! ). Você começa a ouvir conselhos de todos os lados, o que pode te apavorar em alguns momentos. Por isso é bom sempre tirar suas dúvidas com um profissional. Anote sempre suas dúvidas, seus anseios para falar com o seu médico. E se ele não lhe passar a segurança necessária, busque sim uma segunda ou terceira opinião. Sinta-se confortável com seu médico, se não lhe passa confiança e segurança, busque outro profissional. Se vai ouvir conselhos de parentes e amigos, leve em conta que estão todos pensando em seu bem. Ouça e guarde o que acha que faz sentido para você. Escolha uma ou duas pessoas para ser sua base na hora de tirar dúvidas. Muitas vozes nesse momento só podem gerar mais insegurança. Pense sempre no seu bem estar e do bebê. Compartilhe sempre o que está sentindo com alguém. Use menos o google e mais um profissional!

  • Os primeiros anseios

    Ao contrário do que se imagina, na mente da mãe não são só imagens belas de um bebê lindo, saudável e uma gestação cheia de sonhos e glamour. Não se baseie em fotos lindas que vemos nas redes sociais de mulheres com a pele linda, roupas que parecem ter sido feitas sob medida para este novo corpo que assumiu (e muitas vezes foi feita mesmo), e sempre de sorriso estampado no rosto. A minha mente fervia ao pensar no parto, meu maior medo da vida. Meu melasma, piorou e eu vomitei os três primeiros meses, todos os dias. Emagreci quase 10 kls no primeiro mês! Nada, literalmente nada parava em meu estômago. Meu maior medo era se isso seria assim até o final da gestação e o quanto isso poderia fazer mal para o bebê. Uma das maiores ansiedades eram as idas ao médico. Lembro de só relaxar na mesa da ultrassonografia, quando o médico acaba de dizer 'está tudo ok' para cada detalhe que ele me dizia e eu agia como se soubesse do que se tratava...rs O fato é, os anseios existem para a maioria de nós mulheres. Mas é bom comunicar sempre ao médico para que ele saiba como te guiar nesse processo que durará aí pelo menos uns 8 meses não é? E você, quais foram suas maiores ansiedades?

  • A Descoberta

    Estou trabalhando, sentada no meu sofá (fazia antes do Home office antes da pandemia e antes de perder o emprego) e quando incluo a data de um documento que estava arquivando, me dou conta que minha menstruação estava atrasada. Não, não estava tentando engravidar. Não, também não estava com a sensação que estava grávida. Simplesmente, para evitar toda a ansiedade que me dava quando atrasava, (pois sabia que engravidar poderia ser um motivo de um atraso) e sabendo que essa ansiedade poderia fazer atrasar mais ainda (isso de acordo com a minha cabeça), resolvi aproveitar minha ida na rua na hora do meu almoço, para comprar um teste. Sol quente e clima super seco em São Paulo, entrei na farmácia como uma garotinha acanhada. E não achava o teste, tive de perguntar a um funcionário que tão bonzinho ainda me fez o favor de me levar até a prateleira ao invés de gritar que o teste estava logo ali. Provavelmente ele percebeu minha timidez. Afinal, era uma farmácia de bairro, poderia aparecer algum conhecido a qualquer momento. E não gostaria de gerar assunto para os outros. Aliás, já estávamos casados há mais de 5 anos e a pergunta clichê 'quando vêm o baby?', já era mais que presente em nossas vidas. Enfim, o jovem farmacêutico ainda me mostrou um teste que estava na promoção. Que maravilha, pensei: vou comprar dois, pois assim quando atrasar no próximo mês, já tenho em casa o teste para me acalmar (coitada...). Fui para casa naquele calor infernal, voltei ao trabalho e até me esqueci do teste. Por volta das 16 horas, me lembrei e pensei: vou fazer logo agora. Testes de gravidez simples, não tem emoção alguma. Eles dizem para você esperar 3 minutos, mas é tão rápido que a tira vai subindo que não dá tempo nem de pensar se sim ou não. Mas dessa vez, eu fiz e deixei o teste em cima da caixinha. Ele era azul, parecido com um termômetro. Ainda o tenho, aliás... E enquanto me secava e lavava a mão... Voltei os olhos rápido para o teste. Sinta essa pausa. Foi como senti. O tempo parou, o meu corpo parecia ter desabado com um peso de uma tonelada em cima de mim. Coração congelou, pernas ficaram bambas e eu só pensava: meu Deus! Não, não é possível! As duas tirinhas bem fortes ali não deixavam dúvidas, positivo. Saí de mim e nasceu novo ser: O Ser mamãe.

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