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- Livro 'A Cidade do sol' e a maternidade
No livro 'A cidade do sol' o autor Khaled Hosseini mostra a história de duas mulheres afegãs, Marian e Laila, e sua luta pela sobrevivência e liberdade em meio à guerra civil, cheia de conflitos e opressão que ocorria no Afeganistão. Marian e Laila vivenciam a maternidade em circunstâncias difíceis e traumáticas, incluindo muitas perdas, violência e opressão. Mas a parte que mais me tocou foi a força e coragem de cada uma vinda da maternidade. Apesar de todas as dificuldades lutam muito para proteger e cuidar de seus filhos, em meio ao ambiente perigoso que vivenciam. A relação entre duas mulheres que começa de uma forma tão dura, mas que ao passar da leitura você vai 'torcendo' para que se firme uma amizade entre as duas para que possam se fortalecer mutuamente. Marian, se torna como uma mãe protetora e amorosa para Laila e seus filhos, colocando até sua própria vida em risco. Laila se mostra uma mãe sonhadora e que deseja um futuro melhor aos filhos. O que se inicia como uma rixa entre mulheres, acaba em uma grande fonte de encorajamento e força. É uma história muito forte e poderosa sobre a dedicação materna e a coragem que ela nos dá. Apesar das circunstâncias serem uma realidade que não conhecemos a fundo, muitas atitudes daquelas mulheres nós conseguimos entender no final e se identificar. "Aziza metia o dedo na boca e aninhava a cabeça no ombro de Marian, que a embalava um tanto sem jeito, com um sorriso meio surpreendido, meio encantado nos lábios. Na verdade nunca tinha sido tão querida. Nunca alguém lhe tinha declarado o seu amor de uma forma tão espontânea, tão sem reservas. Aziza lhe dava vontade de chorar.
- 4 passos para conseguir cooperação
Na disciplina positiva, ao invés da punição que pode gerar traumas futuros, há propostas para uma resposta sem conflitos na hora das frustrações. Tente seguir esses quatro passos: Expresse compreensão pelos sentimentos da criança. -Eu imagino que você tenha ficado com vergonha na hora que a professora brigou com você na frente da turma toda. Mostre empatia sem mostrar concordância. Empatia não significa que concorda ou dê permissão, apenas que compreende a percepção da criança. Pode compartilhar talvez um momento que tenha se sentido ou comportado igual a criança. -Lembro que aconteceu assim comigo na escola por eu ter levantado para apontar meu lápis durante uma prova, eu fiquei tão brava e com tanta vergonha aquele dia. Compartilhe seus sentimentos e percepções. Se os dois primeiros passos foram feitos de uma maneira sincera e amigável, a criança se sentirá pronta para te ouvir. Convide a criança a pensar em uma solução.Pergunte se ela tem alguma ideia do que poderia fazer para evitar esse problema no futuro. Se ela não souber, ofereça soluções até que cheguem a um consenso. Esses passos encontram-se no livro Disciplina Positiva que é um guia para pais e professores que desejam ajudar as crianças no desenvolvimento da autodisciplina, responsabilidade, cooperação e habilidades para resolver problemas.
- Circo Moscow
A imagem do circo nos remete a um tempo puro e inocente: a infância. Confesso que só fui ao circo quando já estava na adolescência e mesmo assim aquele momento se tornou inesquecível para mim. Mas com tanta tecnologia ao nosso redor, será que o simples ainda continua belo? Continua prendendo nossa atenção e tirando fôlego? Fomos visitar o Circo Moscow em São Paulo e apesar da chuva, nada atrapalhou o espetáculo. O show conta com muita acrobacia, equilibristas e até show de personagens queridinhos da criançada. Passaram por lá, além de um dinossauro, Mickey e Miney, toda a turma da Patrulha Canina, Olaf, Elza e Ana. Um show encantados para os pequenos, mesmo. No local, tinha praça de alimentação, banheiros e até uma área fora do picadeiro que você consegue assistir o espetáculo de longe (ideal para quem tem sensibilidade ao som). Levamos nosso Ben (3anos) e minha sobrinha(7anos), e eles amararam. Tenho certeza que memórias lindas foram criadas nesse dia!❤️ Informações do circo: www.circomoscouinternacional.com.br Ah compramos nossos ingressos pelo www.clubinhodeofertas.com.br , tivemos desconto e ainda podia parcelar! Vale a pena dar uma olhada lá antes.
- E se eu não fosse mãe...
Tive esse pensamento quando comecei a olhar fotos de um tempo em que fizemos curtas viagens. E foi simplesmente um bate e volta, que pesquisei sobre o lugar, nos arrumamos e fomos. Hoje em dia sei que não é tão simples assim. Viajar com criança precisa de preparação e entender que você vai se cansar. Ô se vai... Mas daí pensei no outro lado, e se eu não fosse mãe... Não teria sentido a força de gerar um ser dentro de mim. Não teria visto aquele brilho nos olhos do meu marido, quando contei sobre a gravidez. Não teria me sentido tão 'poderosa' quanto no dia em que meu filho nasceu. Não teria sentido esse amor diferente e arrebatador que sinto a cada dia crescendo dentro de mim. Não teria aprendido tanto quanto preciso aprender a cada dia para ensinar . Não saberia que o meu corpo era capaz de suportar tanto. A gravidez, privação de sono, amamentação, hormônios... Não teria controlado tanto minhas próprias emoções em momentos de estresse, quanto tenho aprendido a controlar. Não entenderia tanto os sentimentos e pensamentos de minha mãe, tanto quanto entendo hoje. Não teria parado alguns minutos na rua só pra pegar um dente de leão e assoprar porque era algo novo. Não saberia da explosão que acontece no corpo quando você sente aquela sua parte tão sua, te dizendo 'mamãe, eu amo você'. Não sentiria essa força que sinto hoje. Se eu não fosse mãe, não seria eu por completo. Texto próprio: Tatiane Marquesani, o Ser mamãe.
- Aquário de São Paulo
Fomos conhecer o Aquário de São Paulo que está localizado no bairro do Ipiranga desde 2006, e é o primeiro Aquário Temático da América Latina. O local conta com uma infraestrutura incrível, desde a entrada já é encantador. O que acho mais incrível são as divisões que foram feitas para você saber bem de onde cada espécie veio. Pois além das espécies do Brasil, o local conta com uma viagem para a África, Austrália, Indonésia e até o Polo norte! Para deixar o passeio mais divertido eles recriaram até uma entrada de aeroporto e avião para que tivéssemos a sensação de viajar mesmo. Mas como todo passeio com criança, ficam aqui algumas dicas! Principais dicas: Se for com criança de colo, leve o carrinho! O local é muito grande. Leve roupa extra, pois muitas crianças se empolgam. E por ser climatizado pode sentir frio (ou calor por correr muito). O local conta com restaurante e praça de alimentação, então água não será problema de encontrar por lá. Mas é sempre bom levar sua própria garrafa! Use sapatos confortáveis. Existe uma forma do passeio com guia. Informe-se antes. No site você consegue comprar antecipadamente os ingressos para evitar filas e ainda parcelar! E ainda pode aproveitar promoções!
- Culpa de mãe, só mãe entende
Culpa por não conseguir amamentar ou culpa por amamentar por 'muito tempo'. Culpa por não conseguir dormir mais ou culpa quando consegue uns minutos para dormir durante o dia. Culpa por chorar escondida no banheiro por se sentir exausta. Culpa por não saber o motivo do choro do bebê e mais culpa em dizer que não aguenta mais o choro do bebê. Culpa por muitas vezes não saber o que fazer ou a quem ouvir. Afinal, são tantas as opiniões e opções. Culpa por não lembrar de tudo que era preciso ter comprado para a casa. Culpa quando esquece de dar uma vitamina ou um remédio. Culpa quando começa a introdução alimentar e não é nada daquilo que imaginou. Culpa por achar que está fazendo tudo errado. Culpa em dizer: me ajuda? Culpa quando dizem: Mas ele ainda não...(engatinha, fala, anda, corre, tirou a fralda)? Culpa por achar que o que está "de errado" com a criança foi alguma falha sua. Culpa em dizer: não sei mais o que fazer. Culpa por sentir culpa. Culpa por não sentir culpa. Texto próprio: Tatty Marquesani (o Ser Mamãe)
- Pais com Autoridade x Pais Autoritários
Outro dia me deparei com uma pessoa dizendo: Se meu filho pergunta sobre algo que ele será obrigado a fazer eu digo que tem que fazer porque eu mandei e pronto. A ideia desse pai era que a criança deve obedecer e pronto. E aquilo não saiu da minha mente sabe? Muitos de nós fomos criados assim. O porque sim. Mas... porque sim não é resposta. Existe alguma diferença em sermos pais com autoridade e pais autoritários? Bem, fui pesquisar o significado das palavras e notem: Autoritário:Diz-se do indivíduo que defende o princípio de submissão cega à autoridade. Autoridade: Direito ou poder de mandar, de ordenar, de decidir, de se fazer obedecer. O autoritário defende uma submissão cega. E impor algo sem explicar o motivo leva a criança a não pode expor suas ideias, não ter espaço para pensar e criar. Quão ruim isso não seria para um adulto? O que fazemos com as crianças hoje, pode impactar toda sua vida. As crianças e adolescentes precisam da nossa autoridade e direcionamento", afirma a psicóloga e fundadora da Escola da Inteligência Camila Cury A criança sabe de nossa autoridade, ela entende que somos os adultos e responsáveis por eles. Não precisamos impor essa autoridade cegamente. Compartilhar os motivos das nossas decisões e ações, só reforçará a eles o quão importante somos no processo de guiá-los e ensiná-los. Mostramos a eles que nos importamos quando os ouvimos. No momento que os ouvimos, estamos os ajudando a criar argumentos e pensamentos que os ajudarão quando forem adultos. Agora, lógico que nem sempre eles gostarão de certas decisões nossas, mas cabe a nós pais educá-los da forma correta. “A longo prazo, a recorrência do chamado stress tóxico na fase mais vulnerável do crescimento pode levar ao aumento de problemas de relacionamento, baixa autoestima e, em situações extremas, até dependência quimica." Uma pesquisa da Universidade de Cambridge mostra que adolescentes criados por pais rígidos — não somente abusos físicos — apresentam redução significativa em duas estruturas cerebrais fundamentais para a regulação das emoções, o córtex pré-frontal e a amígdala cerebelosa, e esse efeito os deixa mais propensos a desenvolver transtornos da mente. Fonte: Leia mais em: https://veja.abril.com.br/saude/criacao-muito-rigida-pode-provocar-graves-efeitos-emocionais-nos-filhos/
- Dicas práticas para lidar com "birras"
Não é fácil nos controlarmos na hora da birra de nossa criança, principalmente se for em público. Parece que nos tornamos alvo de todas as atenções. Todos ao redor parecem estar olhando para a criança e qual a reação que o adulto ao lado dela terá para lidar com essa situação. É um momento de tensão para os dois. Mas a birra da criança, tem no fundo seu motivo, e para nós adultos a pressão de atender as expectativas dos que estão ali nos vendo, é grande. Para a alguns, deveríamos simplesmente brigar com a criança e acabar com toda a 'cena'. Mas será mesmo assim? A Telma Abrahão (especialista em inteligência emocional / biomédica), aborda esse tema no projeto de leituras rápidas da Amazon: Por trás das birras. Antecipe-se. Pense no que pode desencadear a 'birra' e converse com a criança antes de sair de casa. Por exemplo: filho, nós vamos em uma loja e talvez você queira trazer algo, mas hoje nós não traremos nenhum brinquedo. Mantenha-o ocupado. É normal uma criança ficar inquieta durante uma espera sem nada para fazer. Ao invés disso, leve algum brinquedo para ela quando começar a se sentir cansada. Inclua a criança na tarefa. Manter a criança ocupada diminuirá as chances de uma possível birra. Que tal dar o carrinho de compras pra ela empurrar, ou pedir pra te ajudar a encontrar algo que procura? Limite com respeito. Quando você disser 'não', virá também a frustração do lado da criança. Mantenha-se firme em sua posição, porém mostrando que a entende. Por exemplo: Eu sei que você queria muito aquele carrinho, eu também gostaria que você pudesse levar. Mas hoje eu disse que não levaríamos nenhum brinquedo, lembra? Que tal juntarmos algumas moedinhas pra comprar um dia?! Você perceberá que não é fácil colocar todas as dicas em prática ao mesmo tempo. Portanto, tente fazer aquilo que se encaixa com você e sua criança. Mas tente. Você verá como é importante esse esforço. Não é um milagre, e nenhuma birra deixará de existir. Mas você entender e saber como funciona sua criança ajudará a manter o seu equilíbrio emocional e o dela.
- Brinquedos caseiros
Você dá um brinquedo super caro para o bebê e ele prefere o quê? O seu copo descartável que ela pode amassar e fazer barulhinho, o controle remoto, o pote de plástico que ela viu na cozinha... Para os bebês tudo é novidade e tudo vai chamar sua atenção e será igualmente divertido. Aqui algumas dicas de utensílios que você pode dar para seu bebê se divertir, estimular seu desenvolvimento motor e ainda te renderá uns bons minutos para fazer algo para você enquanto supervisiona. Chocalho de garrafa pet É simplesmente colocar uns grãos dentro da garrafa. Se quiser melhorar, pode colocar algo brilhoso ou colorido junto dentro da garrafa. Potes plásticos Sabe os potes de sorvete que eles insistem em pegar no armário? Dê alguns e deixe em volta do bebê para ele ficar batendo. Eles amam. Utensílios de cozinha de plástico ou silicone Dá para usar junto dos potes também, simulando uma bateria! Tenha a certeza que o objeto é seguro e supervisione de longe. Copos descartáveis Parece algo simples e bobo pra gente né? Mas o tanto que isso pode os distrair é incrível. O barulho, a textura parece deixá-los encantados. Escorredor de macarrão Se for o de inox, o seu bebê amará sentir a sensação desse objeto. Dependendo do tempo de seu bebê, você pode usar cordões entre os buraquinhos para ele tentar passar também. Tampa do lencinho umedecido Sabe a embalagem do lencinho umedecido? Normalmente existem uma tampinha nela que ao invés de ser descartada, você pode dar para o bebê brincar. O segredo é olhar para o mundo como se tudo fosse algo que você nunca viu. Ver além do óbvio e deixar a imaginação tomar conta! Enxergar o mundo pelos olhos de uma criança.
- A mãe e o reencontro - trabalho
A mulher ao ter um filho, passa por uma dura decisão em sua vida: a volta ao trabalho. Quero realmente deixá-lo com outra pessoa? O que pagarei para outro cuidar, valerá pelo que perderei do desenvolvimento dele? E ainda mais: eu tenho essa opção de 'não voltar'? Sinto que meus pensamentos eram como um trem passando por um trilho e eu tentava me segurar em algum desses vagões e não conseguir. Você pensa em tantas as opções, o que está deixando de lado, o que não deveria deixar, o que pode ou não pode fazer. Como será sua vida a partir daquele momento? O que você quer fazer versus o que você consegue fazer nesse momento. Vi de perto mulheres com grande dor de passar os meses da licença maternidade sem saber o que decidir. Sim, e para mães que criam seus filhos sozinhas, deve ser desesperador. Não consigo nem imaginar essa dor. Mesmo com apoio financeiro de outros, a mulher pode sentir o medo de estar deixando algo de lado. E isso, pode ser uma verdade. Muitas deixam momentaneamente suas carreiras, seus sonhos para se dedicar a este novo momento. Pode acontecer de tempos depois vir um sentimento que possa deixá-la confusa, parecer um arrependimento sabe? Isso pelo que tenho conversado com outras mães, é normal. Mas, sim, pode passar. A principio você vai pensar em algo que você possa fazer ao lado do seu bebê, e que possa lhe trazer uma renda. Você vai ter várias ideias, no meu caso: abri loja virtual, ser afiliada digital, trabalhar com marketing... Ah e nem tudo vai dar certo (pra não dizer talvez nada), e você terá momentos desesperadores de nem saber mais o que você realmente ama ou o que você quer para você. O reencontro. Na minha opinião, sabe quando há um reencontro em relação a trabalho? Quando você sente paixão por algo que está fazendo, e faz não somente pela necessidade do dinheiro. Faz por que acredita naquilo e gosta do que faz. Faz por querer fazer, sabe? Faz pois quando você está fazendo aquilo, você sente o seu coração ali, e sente de volta aquela pessoa que você era antes de tantos medos e dúvidas. E principalmente, acho que esse reencontro se dá quando você se sente confortável em sua decisão. Você pode se reencontrar fazendo algo para 'o mundo' ou talvez se dedicar completamente a maternidade. E talvez esse seja seu 'novo eu'. Mas não é só sobre a volta ao trabalho que precisamos nos reencontrar, né? Tem o corpo, diversão, estilo... Mas isso é um papo pra depois... Como foi para você ? Já conseguiu se reencontrar ou está no processo?
- Vai viajar de ônibus com criança?! Leia isso!
Fazer uma viagem de ônibus com criança não é nada fácil. Nos gera algumas ansiedades do tipo: será que a criança fará muita bagunça? será que vão chamar nossa atenção? será que ela vai passar mal? e se eu esquecer de alguma coisa? Siga alguma das dicas abaixo e se esqueci de alguma, me avisa por favor! Se possível escolha os primeiros assentos! Eles são fundamentais para o seu conforto, principalmente se sua criança irá no colo. Normalmente ele tem mais espaço. Sacolinhas e remédios para enjoos, são imprescindíveis. Faça a troca do bebê ou leve sua criança ao banheiro na parada. Aproveite este momento para esticar as pernas. Lanchinhos demais podem facilitar um possível mal estar na criança. Não esqueça de uma manta ou cobertor, pois no ônibus usam ar-condicionado e pode fazer frio demais para seu pequeno. Não fique sem graça se sua criança falar muito no ônibus, é normal. Afinal, até os adultos falam demais as vezes. Faça um checklist de tudo o que você precisará para o local que está indo. Consulte o clima do local como estará, para evitar excesso de bagagem. Deixe sua criança aproveitar a viagem é um momento especial para ela! Converse muito com ela antes de entrarem no ônibus sobre exageros. Leve algo que ela possa se distrair durante a viagem.
- Enjoo na gravidez? Veja essas dicas!
Você está sofrendo com isso durante a gravidez? Sei bem como é isso. Passei os 3 primeiros meses tão mal, que achava que nunca mais ia acabar. E descobri que tiveram amigas que passaram toda a gestação com enjoos terríveis. E cada gravidez é diferente da outra. Já ouvi mulheres também relatando que em uma teve muitos enjoos e na outra, nem tanto. Bem, mas o fato é que é muito difícil esse período. Então separei algumas dicas, para você testar por aí! Espero muito que ajude! Evite cheiros e comidas fortes O importante aqui é ficar atenta ao que te faz mal. Se da primeira vez vier um mal estar, anote, para que possa evitar. É comum ficarmos sensíveis a cheiros bons ou ruins durante a gravidez. Prefira o consumo de alimentos mais frios e menos temperados Esse tipo de alimento normalmente são mais leves e exalam menos cheiro, ou seja, causarão menos mal estar. Comer um biscoito água e sal ou algo parecido uns 30 minutos antes de se levantar Essa eu usei bastante! A minha médica que me deu essa dica, na época. O estômago vazio nos deixa com náuseas mesmo, e levantar da cama sem comer nada, pode piorar nossa situação; Faça refeições pequenas de 3 em 3 horas Se estômago vazio causa náuseas, nada melhor que comer em intervalos curtos e regulares, nem que seja uma fruta ou barrinha de cereal pelo menos. Água de coco Além de mantê-la super hidratada, a água de coco alivia muito os enjoos e evitam infecção urinária, por ser diurética. Ah e é rica em magnésio, o que ajuda no crescimento e formação dos tecidos. Cheire limão ou chupe um picolé de limão Essa dica foi recebida por muitas mulheres, pois disseram ajudar com a azia... Umas fizeram chá gelado com limão, outras indicaram colocar rodelas de limão na água, chupar picolé ou até cheirar o limão! Vale a pena consultar seu médico e ver se realmente vale a pena essa dica.