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  • Visite o Museu da Imaginação

    Que lugar incrível! Faça chuva ou sol, você vai se divertir muito com sua criança por lá! O espaço é indoor e conta com mais de 2.000mts² com exposições interativas e que convidam a todos a colocar a 'mão na massa'! A criança é convidada a usar toda sua motricidade, criatividade, concentração e movimentar-se muito por todos os espaços. O protagonismo da criança é o destaque. Ela faz a 'magia' acontecer. Uma das exposições de maior impacto no local é a IMAGINEISTEIN. O nome já diz tudo, não é? Lá o mundo da física em nossas mãos com o Gerador de Van de Graaf, Discos ilusionistas, uma bicicleta que ao pedalar gera energia num painel... É educativo, divertido e saímos de lá querendo voltar logo. Fique de olho no site deles e nas redes sociais, pois sempre tem promoções. Aliás, em Maio está com uma promoção incrível no valor de ingressos! Vai lá ver! Para ver um resumo do nosso dia por lá, está aqui no instagram. O local conta com várias exposições incluindo muita diversão, tem até escalada! Mas não pense que os bebês ficam de fora dessa! Se você tem dúvidas de levar ou não seu pequeno, pode ficar tranquila, pois possui uma área Baby para a diversão deles. SOBRE O FUNCIONAMENTO MÊS DE MAIO 2023 TERÇA A DOMINGO: DOIS PERÍODOS DE ATENDIMENTO: - MANHÃ: 09:30 ÀS 13:00 - TARDE: 14:00 ÀS 17:30 O importante é que nesse intervalo de 13 às 14, o local fecha para higienização. Então programe-se bem e divirta-se muito! Endereço: Rua Ricardo Cavatton, 251 Lapa de Baixo | São Paulo - SP - Fácil acesso e uns 10 minutos do metrô.

  • Mãe é quem fica - Bruna Estrela

    Esse poema sempre me despertou atenção desde que li a primeira vez. Trata-se de uma verdade tão profunda que muitas vezes nos despercebemos. No texto, são citadas várias situações que já havia passado como filha e agora como mãe, entendo a sua profundidade. Sim, mãe é quem fica. Se você desejar imprimir o texto, está no fim da página o arquivo com o texto completo e uma decorada para presentear junto do texto. Boa leitura, e apaixone-se também: Mãe é quem fica Mãe é quem fica. Depois que todos vão. Depois que a luz apaga. Depois que todos dormem. Mãe fica. Às vezes não fica em presença física. Mas mãe sempre fica. Uma vez que você tenha um filho, nunca mais seu coração estará inteiramente onde você estiver. Uma parte dele sempre fica. Fica neles. Se eles comeram. Se dormiram na hora certa. Se brincaram como deveriam. Se a professora da escola é gentil. Se o amiguinho parou de bater. Se o pai lembrou de dar o remédio. Mãe fica. Fica entalada no escorregador do espaço kids pra brincar com a cria. Fica espremida no canto da cama de madrugada pra se certificar que a tosse melhorou. Fica com o resto da comida do filho pra não perder mais tempo cozinhando. É quando a gente fica que nasce a mãe. Na presença inteira. No olhar atento. Nos braços que embalam. No colo que acolhe. Mãe é quem fica. Quando o chão some sob os pés. Quando todo mundo vai embora. Quando as certezas se desfazem. Mãe fica. Mãe é a teimosia do amor, que insiste em permanecer e ocupar todos os cantos. É caminho de cura. Nada jamais será mais transformador do que amar um filho. E nada jamais será mais fortalecedor que ser amado por uma mãe. É porque a mãe fica, que o filho vai. E no filho que vai, sempre fica um pouco da mãe: em um jeito peculiar de dobrar as roupas. Na mania de empilhar a louça só do lado esquerdo da pia. No hábito de sempre avisar que está entrando no banho. Na compaixão pelos outros. No olhar sensível. Na força pra lutar. No coração do filho, mãe fica.

  • Criança também tem um 'dia ruim'

    Às vezes nos esquecemos que a criança é um ser humano e assim como nós adultos, também tem um dia ruim. Os motivos podem ser os mais variados, e ainda podem existir aqueles dias em que nem saberemos explicar o motivo! Terão dias em que elas estarão cansadas, e nós os cuidadores nem perceberemos. A frustração por alguma necessidade não atendida e até excesso de informações. Quando isso acontece e a criança fica de 'mal humor', é comum ouvirmos outros dizerem sobre ela: ahh que chata! hoje não quer papo! E sim, pode ser que a criança não queira mesmo. Precisamos investigar o que está por trás do comportamento dessa criança. Essa é a chave para ajudá-la em seu desenvolvimento emocional e pessoal. Já parou pra pensar que nós adultos, também fazemos 'birras'? Quando algo vai contra nossa vontade, quando estamos com muita fome ou com algo nos incomodando... A diferença é que nós temos maturidade emocional para lidar com a situação e sabemos comunicar nossas necessidades e assim resolver a situação. A criança muitas vezes ainda está aprendendo isso. Portanto, nos primeiros sinais de 'birra', busque primeiro entender o que pode estar acontecendo, o que essa criança deseja comunicar. Entenda os sentimentos da criança de acordo com cada fase: Entre 1 e 2 anos de idade, as crianças começam a desenvolver um senso de independência e vontade própria. Elas podem começar a expressar suas necessidades e desejos de forma mais clara e podem mostrar comportamentos de birra ou teimosia. Nessa fase, é importante que os cuidadores estabeleçam limites claros e ofereçam apoio emocional à criança. Entre 3 e 5 anos de idade, as crianças continuam a desenvolver habilidades emocionais mais complexas. Elas podem começar a entender as emoções dos outros e mostrar empatia. Elas também podem começar a lidar com emoções mais difíceis, como ciúme e vergonha. Conforme as crianças crescem, elas continuam a desenvolver habilidades emocionais mais complexas e a aprender a lidar com uma variedade de emoções. É importante que os cuidadores ofereçam apoio emocional e ajudem as crianças a desenvolver habilidades sociais e emocionais saudáveis. Referência: American Academy of Pediatrics. (2019). Emotional Development in Children: What to Expect from Birth to Age 5. Recuperado de https://www.healthychildren.org/English/ages-stages/baby/Pages/Emotional-Development-in-Children-What-to-Expect-from-Birth-to-Age-5.aspx

  • Conheça o livro: Meu nome é Bóobi

    A história se trata de um cãozinho que foi levado de sua família e deixado em uma praça sozinho. Ali ele se encontra com medo e em busca de alguma figura familiar, até que um 'acidente' faz com que ele conheça seu novo amigo, Miguel, ou Migo como é chamado. Migo fica tão feliz de encontrá-lo que o leva correndo para casa e no trajeto já coloca o nome em seu novo fiel amigo, Bóobi. Mas será que os pais de Migo deixarão ele ficar com Bóobi? Outras figuras aparecem da família de Migo, e são apresentados de forma divertida. Uma reviravolta acontece em meio a tanta alegria e os dois amigos acabam ficando separados. O motivo? Você precisa ler a história para conhecer mais. Mas deixarei aqui 7 pontos que destaquei no livro: Diferenças. Logo nas primeiras imagens de Bóobi, é possível notar algo diferente nele. É interessante esperar a criança notar que diferença é essa. Respeito. Migo foi muito respeitoso ao pedir aos pais para ficar com Bóobi. Os pais explicaram sobre uma condição a ser respeitada. Mostra pra criança que tudo bem ela querer muito algo, mas que é necessário primeiro falar com a família e sobre respeitar a decisão tomada. Perdão. Na interação com a Tia Amélia, Bóobi, se sentiu mal por ter feito algo que ela não havia gostado. Ensinou sobre arrependimento e perdão. Apesar de não falar, Bóobi pediu desculpas através de um simples gesto. Família. Bóobi se mostrou preocupado com a vovó Solinha quando eles haviam comido muitos docinhos. Ele foi até o quarto dela, mostrando a importância dos cuidados e carinho familiar. Tempo de Qualidade. Quando o pai chega do trabalho eles passam um tempo juntos e isso traz muita alegria para toda família. Podemos aproveitar esse momento do livro para perguntar para a criança qual o momento preferido dela no dia. Cuidado com perigos. Bóobi esteve em perigo por um pequeno descuido. Importante mostrar sobre as consequências de ações 'erradas'. Por mais que possa parecer legal na hora fazer algo, pode ter resultados não tão bons. Espiritualidade. Em certa ocasião Migo aparece pedindo ajuda ao seu anjo da guarda, como uma evidência de religiosidade ensinada pelos pais. Sendo assim, se você está lendo para uma criança, pode colocar segundo suas crenças. Como toda história, o final feliz dos amigos é fechado com uma imagem muito linda e delicada dessa amizade. Ah e ainda conta com um QR CODE que nos leva a uma música muito fofa sobre a história. Por aqui é de lei, ler a história e no final ouvir a música. Autora: Noélia Barreto Bartilotti Ilustrador: Ronald Teixeira Martins Para adquirir o livro é somente pelo instagram da autora: Noélia Barreto Bartilotti

  • Evite comparações para uma maternidade mais leve!

    Você recém mãe, chega na roda de amigas que já são mães também, e é sua primeira vez ali. Ainda sente-se insegura com as conversas, se a forma que você está lidando com sua maternidade será igual ou muito diferente das suas amigas e enfim vêm a pergunta: "-e seu bebê dorme bem?" Pronto! Se falar que não, pode passar na sua cabeça que elas acharão estranho, que você deve estar fazendo alguma coisa de errado. Se diz que sim, tem medo de ser julgada por ser a mãe do bebê perfeito, ou de estar escondendo algo. Cair no erro da comparação seja entre nós pais ou entre bebês pode nos fazer muito mal. Acabamos por esquecer que todos somos seres diferentes e é normal comportamentos e reações diferentes também. Há vários tipos de comparações dentro da maternidade, mas destaquei algumas que encontrei no site da Babycenter bem interessantes: Listamos a seguir algumas armadilhas comuns de comparação, com ideias de como contorná-las. Comparações das etapas de desenvolvimento Sentar, engatinhar, andar, falar... Sabemos que a cada etapa gera uma expectativa nos pais para a nova habilidade a ser aprendida. Porém, há um limite entre o que se é esperado dentro de cada etapa. Portanto, os pais devem estar preparados para observar e enfrentar quaisquer problemas ou atrasos de desenvolvimento, por isso não é de admirar que esteja sempre se perguntando se seu filho é normal ou não. Não caia nessa armadilha: estudos mostram que contanto que seu filho esteja atingindo as metas dentro da faixa etária normal, a velocidade com que isso acontece não interfere no desenvolvimento de habilidades posteriores. Portanto, se com 18 meses de idade ele diz apenas uma ou duas palavras em comparação às dezenas de palavras do seu sobrinho da mesma idade, isso não significa que seu filho não vá falar feito um pequeno papagaio nos próximos meses. "O desenvolvimento em etapas tem muito pouco a ver com o potencial futuro de uma criança, então eu incentivo os pais a não se preocuparem se seus filhos têm um desenvolvimento tardio ou se parecem estar no limite da normalidade", diz o pediatra Darshak Sanghavi, professor da Universidade de Massachusetts. Curtir as habilidades e as gracinhas atuais de seu filho pode ajudar você a se apegar ao presente e não se preocupar tanto com o futuro. Finalmente, lembre-se de que, embora possamos ajudar nossos filhos a aprender coisas novas, não podemos forçá-los a alcançar certas fases antes que eles estejam prontos. Cuidado ao atribuir o desenvolvimento de seus filhos às suas características pessoais, porque isso pode se voltar contra você. Quando estiver aflita, pense: para a maioria das pessoas, você nem imagina com que idade elas andaram ou falaram, não é? É porque a informação não faz a menor diferença para o futuro. Comparação em relação ao sono Infelizmente, nesse quesito não há como comparar: alguns bebês dormem muito facilmente, enquanto outros lutam contra o sono com toda a força de seus corpinhos. Por isso, para muitos pais, é difícil lidar com essa disparidade sem se estressar. Não caia nessa armadilha: Assim como todas as etapas de desenvolvimento, o sono também varia de bebê para bebê. O que funciona bem para uma criança pegar no sono pode deixar outra mais desperta. Você pode até perguntar para a sua amiga o que ela faz para o bebê dormir, mas é muito grande a chance de que ela seja apenas muito sortuda. Em vez de se preocupar com os bebês que dormem, concentre-se em encontrar uma solução para que você possa dormir um pouco melhor, dentro da realidade do seu bebê. Quando o jogo da comparação do sono começar, mude de assunto ou caia fora. Uma hora isso vai ser um assunto do passado. Comparações de comportamento Assim como a cor dos olhos, muitos traços de personalidade são inatos, nascemos assim. Ainda assim, é difícil não morrer de vergonha quando um filho grita e corre histericamente pela livraria ou é mal-educado ao conhecer uma pessoa. Para muitas famílias, levar o filho a restaurantes é quase uma tortura, porque a situação sempre desencadeia comparações negativas, já que as crianças dos outros parecem sempre mais bem comportadas, sentadinhas em suas cadeiras. Podeacontecer de ao ir num restaurante por exemplo, ver uma criança da mesma idade de seu filho, brincando com um giz de cera, na mesa com outros adultos. E o seu, ter dado grandes ataques de birra. Não caia nessa armadilha. A menina calminha pode muito bem ter tido um ataque de birra aquela mesma manhã. Acontece que naquele ambiente e naquele momento seu filho gostaria de lhe comunicar algo e não sabia como. Procure enxergá-lo como uma criança, e não em comparação a outras crianças. Compare com ele mesmo em outros ambientes e situações. Por exemplo: "- lembra o dia que fomos na casa da sua tia, e ficamos brincando na mesa com toda a familia? Que tal brincarmos aqui enquanto a comida não chega? Podemos usar o guardanapo que está na mesa e usar seu giz de cera para desenhar alguns doces o que acha?" Quando se trata da personalidade do seu filho, a aceitação pura e simples é a chave. Se você é supersociável e seu filho até se encolhe de tão envergonhado, ou se você gosta de esportes, mas o seu filho foge só de ver a bola, você pode ter de fazer algum esforço para compreender e admirar o jeito dele. No entanto, este é um dos melhores presentes que você pode dar ao seu filho. Comparações entre casais Olhar para outro casal e achar que a vida familiar é perfeita, é um erro comum. Em primeiro lugar, lembre que, a menos que more na mesma casa que o outro casal, você não sabe a história toda. Eles podem estar lidando com dificuldades sobre as quais você não faz a menor ideia. Em segundo lugar, valorize as coisas que seu parceiro faz. Se o seu parceiro não está colaborando tanto quanto você gostaria ou precisa, você não tem que apenas suportar calada. Mantenha uma boa comunicação e diga o que realmente precisam um do outro. Comparações domésticas A casa da sua amiga que também teve bebê está limpa, ela cozinha superbem e as roupas dela estão sempre bem passadas. Enquanto isso, sua casa é um desastre e você não se lembra nem do que comeu nos últimos três dias. "Por que não posso ser como ela?" você se pergunta. Não caia nessa armadilha: Comparar-se negativamente com uma "supermãe" só vai fazer você sentir-se derrotada e esgotada. Procure pensar nas suas próprias qualidades como mãe. Do que você tem mais orgulho? Isso não significa que você não possa melhorar em certas áreas, se é isso o que você quer. Nesse caso, deixe a sua inveja servir como uma fonte de inspiração em vez de amargura. Não tem nenhum problema pedir conselhos e copiar estratégias que funcionam com outras mães. Tente se concentrar nos pontos da sua casa que mais incomodam você. Você quer morrer quando vê a sala bagunçada? Dedique toda sua energia a mantê-la sempre em ordem, mesmo que isso signifique atrasar mais a lavagem da roupa. Estabeleça as prioridades e se dedique a elas, mas baixe muito o nível de exigência no resto. E, principalmente, não se compare a nada que seja irreal. *A maior parte dessa matéria está disponível no site da Babycenter.

  • The Cleansing Oil - Demaquilante e limpador - Marca: bluz

    A hora mais difícil para a mãe é quando chega toda maquiada vai pegar o algodão para usar o Demaquilante e lá vem o filho chorando ou te chamando e a mãe acaba deixando pra lá de tão cansada. Quem nunca foi dormir sem tirar a maquiagem, que atire a primeira pedra! rs O que mais me chamou a atenção desse produto, foi que para tirar a maquiagem foi tão rápido, tão prático e tão gostoso devido a textura dele leve e oleosa, que nem que o filho tivesse gritando, não me atrapalharia! Foi muito rápido até para retirar a make dos olhos, o que normalmente pra mim é sempre a pior parte. Para aplicar, basta colocar um pouco na mão e ir suavemente espalhando no rosto e depois só lavar. Se necessário, pode repetir, mas ao lavar o rosto você sentirá o rosto tão suave é como se tivesse acabado de fazer um tratamento de skin care. E é mesmo, afinal o produto promete uma limpeza profunda. Ah e além de tudo, os produtos passam por testes dermatológicos e oftalmológicos e não são testados em animais. Com a marca de produto🌿 Vegano. Veja sua composição: Contém em sua composição óleo essencial de Bergamota, Vitamina E (excelente antioxidante), Beracare triple A – (um complexo multifuncional composto de copaíba, andiroba e açaí). Resultados reais na melhora da acne, redução dos poros e da oleosidade. Os benefícios: Remove os cravos Reduz os poros Controla a oleosidade Mantém a hidratação natural da pele Limpa a pele Remove a maquiagem Ou seja são vários produtos em um só! A embalagem é de 140 ml e dura bastante! Entrou para a minha lista de queridinhos na vida corrida que é a maternidade! Ah e aproveite pois eles estão com promoção de Frete grátis e 25% off! (*informação de 08/04/23 , favor verificar se ainda está vigente)

  • Inspiração cantinho de leitura

    São tantas opções simples para aplicar em casa, que resolvi separar algumas aqui! As prateleiras são peça quase que fundamental para um bom aproveitamento do espaço. Se não der para comprar dá pra reaproveitar pedaços de madeiras em casa também. Por aqui montamos a nossa própria prateleira com restos que tínhamos aqui! Não ficou perfeita, mas está sendo bem útil. Ainda pretendo arrumar um cantinho bem bonito pra ele e vou atualizando aqui. Vou mostrar abaixo algumas inspirações que encontrei no Pinterest: Esse tipo de prateleira é bem simples de encontrar. Mas o que me encanta são os detalhes ao redor. Na primeira imagem, tem um adesivo na parede e no segundo, como que um carrinho de mão carregando os demais livros. Me deu uma ideia do que fazer com alguns gibis que tenho por aqui, tentarei adaptar. Amei as almofadas no chão da segunda foto para sentar por ali. E os quadrinhos na parede também. Dá para colocar até alguns desenhos da própria criança, caso ela já saiba desenhar! Mas buscando ideias, achei umas bem legais olha isso: Aqui é usado a pintura para a decoração. Achei tão lindo. E as prateleiras coloridas podem dar um toque mais especial ainda ao ambiente. Deixar a lousa no mesmo espaço dos livro, também achei uma ótima ideia! Espero que sirva de inspiração por aí também!

  • Na hora da 'birra' a criança grita mais quando você se aproxima? Entenda o motivo!

    Uma das partes mais difíceis ao lidar com a 'birra' da criança, é controlar nossos próprios impulsos de também fazer a nossa 'birra', não é? Quem nunca viu ou passou por isso: a criança quer algo que não pode naquela hora, e o adulto diz o não várias vezes. E ali começa uma disputa que acaba na criança chorando, gritando e muitas vezes o adulto só vira com o semblante completamente fechado, demonstrando claramente seu nervosismo com a situação e nessa hora ou a criança quer correr do adulto, ou ela fica congelada com medo ou as birras só aumentam. É comum essa cena para você? Li recentemente o e-book de leitura rápida da Telma Abrahão que explicou exatamente o motivo disso acontecer. Leia alguns trechos que me fizeram muito sentido e espero que te ajude por aí também! "O sistema nervoso humano é capaz de reconhecer a ameaça na face de outro ser humano apenas pelo olhar. Um semblante fechado e sisudo causa medo, assim como um tom de voz grosseiro e ríspido, pois coloca o corpo humano em estado de alerta e ativa o sistema de 'luta ou fuga'. E quando ativado, faz com que as crianças chorem mais e se comportem cada vez mais pior, por isso gritos, ameças e castigos não educam, causam medo." A especialista em neurociência ainda explica que o medo desliga as partes racionais de nosso cérebro, ligadas ao aprendizado. Isso acontece porque um cérebro no modo 'luta ou fuga' está com a amígdala cerebral ativada, responsável pela nossa sobrevivência. Quando conhecemos mais sobre o desenvolvimento natural do ser humano, nos esforçamos mais em ajudar nesse processo. A criança precisa se regular emocionalmente e é algo que ela ainda não é capaz de fazer sozinha. Precisa da ajuda do adulto que funcione como um 'córtex pré-fronta' para a criança e ajudá-la a se acalmar. A leitura é curta, mas com um conteúdo extraordinário.

  • Quem cuida da mãe?

    É fato que a mãe se doa completamente desde a sua gravidez. Ela doa seu corpo, doa seu tempo, sua atenção tudo para aquele novo bebê. Ao nascer, o bebê recebe além dos cuidados essenciais da mãe, uma atenção especial de todos os que se aproximam deles. Mas e a mãe? Quem cuida da mãe? Não dá para negligenciar os cuidados com essa mãe que muitas vezes se esquece de si. E muitas vezes ela se esquece por não sobrar tempo e energia para cuidar de si. Por isso é importante a constante atenção nessa mãe que também acabara de surgir com o bebê. Ela perde noites de sono, está em constante estado de alerta para esse filho que acabou de nascer, ela passa por um turbilhão de pensamentos, medos e anseios de uma nova mãe. E mesmo após anos, essa mãe ainda está em constante doação a esse filho. " A Academia Nacional de Ciências aqui dos EUA diz de forma clara: se você quer que quer que uma criança fique bem, tem que garantir que seu cuidador primário esteja bem também. E para isso acontecer, é preciso garantir que o cuidador primário vai ter o mesmo amor e apoio que quer dar aos seus filhos." - Suniya Luthar Mas o que a pessoa que olha pela mãe, pode fazer? Lembrá-la do bom trabalho que ela faz como mãe. Lembrá-la que o bem estar dela, faz com que a família também fique bem. Permita a essa nova mãe, um tempo para ela fazer algo só para ela. Ajude-a a encontrar algo que ela gostava ou algo novo que ela goste de fazer sozinha. Saiba ouvir mais e falar menos. Muitas vezes é difícil a mãe falar como realmente se sente, e quando ela consegue, a última coisa que quer, é ser julgada. A maternidade traz um turbilhão de emoções. Em um dia você se sentirá a melhor mãe do mundo, e se sentirá muito bem por ter 'dado conta de tudo' e no outro, se sentirá a pior mãe do mundo e péssima por não conseguir fazer nada. E essa montanha russa em constante movimento, creio eu, que perdurará a vida toda, assim como a maternidade. Mas pode ser bem mais leve, se a mãe tiver ao seu lado essa pessoa que cuide dela também.

  • Você tem o seu canto da calma?

    Sempre ouvi falar sobre o tal 'cantinho da calma' para a criança. O lugar para onde ela deve ser encaminhada no momento que precisa se acalmar. Quando o caos toma conta e ela precisa desse espaço e tempo. Mas e quando somos nós, os adultos quem estamos tão cansados pela rotina do dia, tão esgotados que não aguentamos mais dizer repetidamente as mesmas coisas e nos deixamos levar pelo momento e nós que perdemos o controle? Já se sentiu mal por ter perdido a paciência e agido como não gostaria? O arrependimento veio depois? Uma pausa positiva tem o propósito de fazer com que nós adultos, voltemos a acessar nosso 'cérebro racional', e a não agir pelo impulso (pelas emoções do momento). Ao invés de pensar em maneiras para a criança dar um tempo, pode ser útil que os adultos se afastem nesse momento. "Antes de se retirar, explique a seu filho o que você planeja e por quê. Crianças mais novas irão aprender com as suas ações, não com suas palavras. Você pode dizer a eles: 'Quando estou chateado vou para alum lugar me acalmar até que me sinta melhor...'" -Jane Nelsen (livro Disciplina Positiva) Sabendo disso, como podemos fazer para não perder o controle? Escolha um local da casa em que você possa ficar por algum tempo sem ser interrompida. Respire fundo e beba água. Ao pensar na situação que te deixa nervosa, pense em como poderão resolver a situação juntos sem deixar de ser firme. Muitas de nós já passamos um tempinho no banheiro para se acalmar diante um choro profundo do bebê, ou de um esgotamento emocional, não é mesmo? Mas faça esse teste. Avise a criança que você precisa se afastar um pouco por estar nervosa, e saia da situação para se acalmar. Mas e se não tiver como sair de perto, simplesmente fique em silêncio ao lado da criança ou leia uma história com ela. Faça algo que vá acalmar vocês dois e resolva a situação após ter se acalmado. Para que o método seja bem-sucedido : Deixe que as crianças saibam, com antecedência, o que você vai fazer. Use ações gentis e firmes, e não palavras. Quanto menos falar, melhor! As poucas palavras que usar, também devem ditas de maneira gentil e firme. Ignore a tentação de se envolver em uma disputa com a criança. Não se deixe levar pela ideia de que a criança sairá ganhando se não for punida. Lembre-se que estamos tentando ajudá-las a desenvolver características a longo prazo. E agir de forma calma, firme mas gentil, é o melhor caminho para contruir um adulto responsável e outras qualidades que você deseja para ele. Tente isso na próxima vez e envie uma mensagem se deu certo por aí?

  • Resenha do Livro - 'A Biblioteca da Meia Noite'

    Já começo dizendo que se você possui algum tipo de problema relacionado à depressão, é bom que saiba que esse livro aborda o tema. De uma forma bem simples e direta, entende-se que Nora uma mulher de 35 anos, desiludida com a vida atual e em depressão decide tirar sua própria vida, mas é nessa hora que ela acorda em uma 'biblioteca' e rodeada de livros que a 'levam para realidades alternativas' de sua vida atual. Será que se suas decisões na vida fossem diferentes, seus resultados seriam melhores que a atual vida de Nora? Ou será que seu presente era melhor que outras realidades? As decisões que tomamos podem ser influenciadas pelo bem estar do nosso próximo realmente acima do nosso próprio? Ao passar da leitura você vai se deparando com realidades que pareceriam realmente muito melhor que as dela atual, porém sempre há algo que a deixa confusa emocionalmente. O interessante é que ela tem a oportunidade de vivenciar cada uma daquelas realidades alternativas e ficar por lá definitivamente, mas ela chega a uma conclusão emocionante. No final ela recebe o livro mais importante. A leitura é cheia de lições sobre arrependimentos, perdão e principalmente sobre viver no presente. "Não são as vidas que nos arrependemos de não termos vivido que são o problema. É o arrependimento em si, que nos faz encolher, murchar e nos sentir como nosso pior inimigo." Você inicia a história pensando em como seria maravilhoso poder viver essas outras realidades, porém acaba se perguntando: Será que realmente eu queria isso para mim?

  • Mitos sobre a Disciplina Positiva

    Se você pesquisa sobre como educar uma criança, provavelmente já ouviu falar sobre a Disciplina Positiva. Apesar de ser já testada por mais de 4 décadas, ainda existem mitos sobre o tema. É comum ouvir de muitos: “Meus pais me batiam e eu me saí bem.” “As crianças de hoje em dia estão preguiçosas porque os pais não disciplinam mais.” Muitos ainda acreditam que a criação à base de punições é válido pois tem uma resposta a curto prazo. Entendemos que sobreviver não é só o que você deseja a seu filho. Ao contrário, provavelmente em sua lista de características que você deseja para o futuro dele incluem que seja um adulto responsável, resiliente e respeitoso. O foco da Disciplina positiva é ajudar na criação de crianças com habilidades sociais e de vida. Sendo gentil e firme ao mesmo tempo. Ela incentiva a criança a descobrir sua capacidade e tem a finalidade de encorajá-la. Na Educação positiva, os pais ou responsáveis pela criança são visto como treinadores e não de forma autoritária e com abuso de poder. Afinal, a criança já entende que quem é seu responsável, é o adulto. Os grandes mitos sobre o tema são: As crianças não saberão lidar com as frustrações! A Verdade: Alguns entendem que na Educação positiva há somente conversa e discussão sobre comportamento da criança. E intervindo sempre que um problema aparece. Mas na verdade aprende-se sobre a importância das consequências naturais e como a criança lidar com isso a fará entender por si próprio a lidar com certos problemas. Por exemplo, há uma grande briga entre pais e filhos ao sair num dia frio, por não querer colocar uma blusa. Qual a consequência lógica se a criança sai sem a blusa? A criança por si só, entenderá nos primeiros minutos que sair de casa a importância daquela blusa e ela mesmo virá até você pedir. E provavelmente nas próximas vezes não haverá a luta ou preocupação. Pois aos poucos ela por si, entenderá que se sair sem a blusa sentirá mesmo frio. Funciona a base de elogio! A Verdade: Incentiva-se os pais o ENCORAJAMENTO e não ELOGIOS. A diferença parece ser sutil mas note: - elogio. "Você é o melhor jogador de futebol do seu time!” -encorajamento. “Eu poderia dizer que você estava dando tudo de si no jogo de futebol!” Enquanto em um o foco é na criança e sua autoestima, o segundo o foco é em sua capacidade. Que será sempre um motivacional para ela continuar dando o seu melhor. Geram crianças mimadas! A Verdade: As estratégias na Disciplina Positiva, incentivam a criança o raciocínio lógico e próprio, incentivam a sua autonomia para que se torne um adulto resiliente, independente e cooperativo. É sobre ensiná-las a como lidar com os problemas. É tudo a base de recompensas! A Verdade: Isso não é incentivado na educação positiva. A recompensa pode gerar na criança uma obediência momentânea, porém a longo prazo jamais seria efetivo. Pois ela se tornará um adulto que só fará algo quando tem a recompensa. Só se demonstrará REALMENTE INTERESSADA em algo que lhe dê algo em troca. E isso no mundo real, será um grande desafio para ela. Todos queremos o melhor para nossos filhos. E se pensarmos a longo prazo e buscarmos o conhecimento disponível como aliados, criaremos crianças fortes sem experienciar os traumas que para alguns foi de apanhar ou só ouvir gritos dos pais. * Fonte: Livro Disciplina Positiva.

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