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- Um, dois, três - Flavio Kauffmann
-Eu já disse para você descer daí! Desce agora! UM, DOIS, TR..!!! Quando algo funciona, por impulso acabamos sempre recorrendo a tal estratégia, não é?! Se você não usa hoje com sua criança, provavelmente já ouviu em alto e bom som algum adulto gritando tais palavrinhas que na hora parecem até 'mágica'! O livro de Flavio Kauffmann, aborda como podemos ser levados pelo cansaço, rotina ou até mesmo pelo comodismo para conseguir aquilo que queremos da criança e naquele momento. Há momentos no livro que beiram ao exagero, quando o autor usa o exemplo da criança querendo comer a ração do cachorro. Mas será que é mesmo? Na verdade ele usa de exemplos que possam chamar a atenção da criança e do adulto ao mesmo tempo. Enquanto para os pequenos despertam a sensação de 'tadinha da Lolu, não pode fazer nada'. Nos adultos faz enxergar suas próprias ações e se são realmente necessárias. Afinal, faria tão mal assim se alguns daqueles momentos fossem vivenciados pela criança? Ela sofreria as consequências naturais, por exemplo, comer uma ração com gosto horrível. Brincar de esculturas com purê durante as refeições... Sabe quanto de criatividade a criança está usando nesse momento?! Na história, a cada vez que Lolu deixava de experimentar algo desconhecido e que queria muito, ela ia se diminuindo, até ficar de tamanho microscópico. Na verdade o autor fez um ótimo recurso visual para demonstrar o quanto podemos 'diminuir' uma criança. No mundo real, não fisicamente, mas emocionalmente muitos se fecham e perdem até sua capacidade criativa devido aos 'cortes' que sofrem durante a vida. Fiquei pensando em como nossa vida corrida faz com que não fiquemos atentos a estes pequenos momentos tão necessários para o desenvolvimento da criança. Não é errado dizer 'não pode'. Mas quantos desses podem ser somente para nossa comodidade ou automáticos? Compre na Amazon! Chego a conclusão que o livro é uma leitura para a família toda. Enfim, faça sua reflexão após a leitura desse livro encantador!
- Eu era uma mãe perfeita...até me tornar uma
Quando li o título desse livro da autora Paola Guaraná, confesso que não me identifiquei. Eu, ao contrário da autora, tinha muito medo de ser mãe e talvez por isso não tenha criado tantas expectativas sobre a maternidade. O motivo para o tema foi ela ter criado uma expectativa sobre a maternidade desde criança. A autora fala claramente sobre seu desejo desde menina, de se tornar mãe. Aliás, seu sonho era bem claro: mãe de três! Está aí o que me fez ler o livro, pois como alguém que desejava tanto realizar esse sonho, e que realizou, não se achar uma mãe perfeita?! E ao ler cada página do livro, entendi completamente o que a Paola quis dizer. "A maternidade vem em ondas e, se você bobeia, se afoga! Mas eu já entendi que ninguém consegue cuidar de ninguém debaixo d’água!" - trecho do livro. A ideia do bebê sorridente, sempre muito alegre em casa, aliás de uma casa sempre limpa e com tudo em seu devido lugar, com a mãe arrumada e sempre preparando algo gostoso para todos comerem foi sempre vista nas telas de cinemas, tv, e obras fictícias. Porém, o nome já diz: ficção. Quando nos tornamos mães, sentimos o que são as noites mal dormidas, as frustrações, o medo, as angústias das mudanças no corpo, no relacionamento, na vida profissional... Aí é que a ficção vai ficando cada vez mais distante. E a autora aborda todos esses assuntos de uma forma bem real e direta. É basicamente seu diário das diversas experiências durante a maternidade, resumida em textos leves e envolventes. Impossível não se identificar. Expectativas x realidade Com uma boa rotina do sono, o bebê vai dormir a noite toda logo no início. Pode ser que isso demore uns 3 a 4 anos para acontecer! A amamentação é um momento mágico e de pura conexão entre mãe e bebê. Pode ser dolorosa e por mais que você se esforce e consiga suportar todas as dores, pode acontecer de você nem consiga amamentar no seu peito. A rotina não será tão diferente do que é hoje. Afinal é só um bebezinho que exige somente poucos cuidados. Sua rotina jamais será a mesma! Pode ser que seu emprego tenha de ficar de lado por um tempo, afinal, surgirão dúvidas de colocar em creche ou deixar sob os cuidados de alguém um bebê tão indefeso (principalmente após vê-lo contagiado com tantas viroses...). Li tudo o que poderia sobre como manter a calma. Sei que nada me fará perder o controle com meu filho! A sobrecarga, o cansaço físico e mental do dia a dia, poderá te deixar sem controle algum dia. Não se culpe, isso é mais comum do que você imagina. Na obra da Paola é visível em alguns capítulos as frustrações em alguns momentos, da quebra de algumas expectativas, mas como qualquer mãe, entende que apesar de tudo vale cada dor. As dores não são maiores que as alegrias que a maternidade pode nos proporcionar. Por isso o último capítulo do livro é: No fim, é tudo amor. (imagem do livro) Compre aqui o seu na Amazon: Eu era uma mãe perfeita...até me tornar uma
- O muro no meio do livro
O desconhecido pode muitas vezes nos assustar não é verdade? Imagine se você ouve que do outro lado do muro há um tigre, um rinocerontes e um Ogro enorme?! Então o medo tomaria conta de verdade! O livro aborda sobre o desconhecido e como nem tudo é o que parece ser. De uma forma simples e divertida o autor leva a raciocinar sobre dar uma chance ao que não conhecemos de verdade e a importância de conhecermos os dois lados. O que desperta ainda mais a atenção das crianças é que o muro é exatamente no meio da divisão das páginas. E então dá para brincar de não mostrar o outro lado por um tempo. O exemplar que pegamos foi de capa dura. Encontrei ele na Amazon Encontramos esse livro em uma biblioteca pública, então se você não quiser comprar, pode procurar no acervo mais próximo!
- O que faz a mãe pausar a carreira?
A maternidade transforma nossa vida, isso é fato . Não há uma mãe que eu conheça, que tenha se mantido a mesma que antes. Em algum aspecto, por menor que seja, essa mulher se transformou. Mas e quando precisamos pausar nossa carreira pelos filhos? A mulher que precisa parar de trabalhar fora para se dedicar ao filho, seja lá por qual motivo for, acaba passando por pensamentos intrusivos que a fazem entrar num espiral de dúvidas. Será que o que fiz foi o certo, será que parar de trabalhar fora foi algo bom para mim? E quando tiver que retornar, será fácil para mim e para meu filho? O que estou perdendo por ficar afastada do mercado de trabalho durante esse tempo? Por experiência própria, me vi nessa espiral. Hora tenho a certeza que ter pausado (mesmo que por ser demitida do último emprego registrado), foi a escolha certa. Hora me questiono e sabe por quê? Estou percebendo que é difícil por mim e para meu filho. Surgiu a seguinte situação: eu sentei com ele na sala, enquanto estávamos brincando de lego, e a minha 'personagem' foi trabalhar e então eu introduzi o assunto: já pensou filho, se a mamãe fosse sair pra trabalhar fora também? Ia ser bem legal, não é? Quando eu saísse, você ia ficar brincando na vovó (possível rede de apoio para essa nova fase), e quando eu chegasse, a gente ia brincar muito. Mas os finais de semana, ia dar pra gente sair mais pra passear, não ia ser bom? Ele pausou por uns minutos, seus olhos encheram de lágrimas e ele disse: mas você ia ficar longe de mim. Eu não ia gostar não. Melhor ficar brincando aqui com você. E foi então que me peguei a pensar no apego que foi criado durante esses 4 anos que fiquei integralmente com ele em casa. Não deixei de buscar formas de ganhar dinheiro, tentei lojinha de roupas, afiliado digital, marketing, criação de conteúdo, me formei até em educação parental para produzir conteúdo com propriedade sobre o tema que tem tomado conta da minha vida nesses anos. Mas infelizmente, nenhuma dessas formas alternativas me fizeram ter o que eu necessito financeiramente. E foi esse o motivo que me fez introduzir o assunto com meu filho. A possibilidade ao mercado de trabalho registrado. Foi então que em busca de conselheiras, recebi a seguinte mensagem: "Tenha paciência com você mesma. Eu sei que fazemos a diferença na vida deles. Estando pertinho." E daí, os olhos que lacrimejaram, foram os meus. Parei para refletir em tudo o que eu pude acompanhar de pertinho por ter tomado a decisão de ficar em casa por esse período, pensei em como eu queria ter vivido isso e vivi. Os anos se passaram rápido, sim mas hoje que ele completou 5 anos, eu tenho a certeza que vivi a maternidade como eu gostaria de ter vivido. A minha relação, ou necessidade do trabalho, é exclusivamente sobre dinheiro e as necessidades que sobrevém a cada dia. Porém, se fosse para escolher, eu ainda escolheria ter pausado. Eu ainda escolheria ter visto cada detalhe do desenvolvimento do meu filho e ter participado o quanto participei de sua vida até então. Eu ainda 'posso' continuar buscando outras alternativas ou insistir nas que eu já tentei. E se isso continuará me possibilitando estar presente o quanto eu gostaria, assim farei. Então, se você passa por isso ou conhece alguém que passa por esse momento de não entender o que fazer, analise o que você realmente ganha com a sua pausa e o que você de fato perde que lhe faz tanta falta. Pois nessa hora você também conseguirá se acolher em suas decisões e chegar ao melhor para vocês.
- Primeiro dia de aula: pais, como lidar?
Não é incomum que alguns pais tenham suas vidas mudadas após a chegada de uma criança, e menos incomum ainda é ver uma mãe deixando seu trabalho para ficar em casa com a criança em casa. Seja por qual for o motivo, isso gera uma relação de apego que talvez possa gerar uma ansiedade a mais aos pais, na hora de ir para escola. E esse sentimento, pode nos fazer esquecer de alguns pontos importantes sobre como agir nessa nova etapa dos nossos filhos. Conversei com a pedagoga Margarete Rocha para entender como dar o apoio aos filhos da melhor forma nessa etapa. E veja as dicas que ela deu: Pais entendam que esse seu sentimento é normal! Antes de ir para escola: -Não fique falando o tempo todo sobre o assunto, pode gerar mais ansiedade na criança. -Seja simples nas ideias que vai passar. Ex.: - você vai na escola e lá você vai ter uma professora, novos amiguinhos, muitas atividades legais e vai até aprender novas musiquinhas! -Construir com ele o momento, participar da escolha do material, mochila, roupa... No dia: -Não demonstre insegurança, mostre que está deixando a criança em um lugar que confia, lugar seguro. -Sorria e seja breve nas despedidas. -Se a criança chorar, valide o seu sentimento. Acolha. Porém, confie na equipe escolar, eles são preparados para esses momentos. Lembre a criança que você também já passou por isso. Mas que assim como as idas à casa da vovó, ele vai e volta. -Deixe claro que você estará ali de volta para buscá-lo! Após a escola: -Elogie sua coragem! -Peça para contar sobre seu dia. Isso ajudará a criança a prestar mais atenção ao que acontece na escola para chegar e contar para você! É uma nova fase, mais uma marca na etapa de desenvolvimento de nossa criança. Então vamos fazer nossa parte e ajudá-los da melhor forma!
- A Mãe perfeita - Resenha livro Aimee Molloy
Se você é mãe, assim como eu, talvez vai precisar de um tempo para se sentir preparada para mergulhar nessa história. Confesso que nas primeiras páginas, me bateu uma ansiedade e angústia ao me colocar na história como a mãe. E precisei de um tempo, para voltar e fazer a leitura completa. Deixei a angústia de lado (embora tenha me voltado em algumas noites mal dormidas)... Sim, o pesadelo de qualquer mãe. Ter um filho raptado. A história gira em torno de um grupo de mães que se dominaram como "as mães de maio". Grupo de troca de experiências e dicas que quase toda mãe ama participar. Os encontros presenciais entre elas são duas vezes na semana, para diminuir o isolamento social que afeta fortemente as recém mamães. "Mas nem um dia se passa sem que eu não me lembre da verdade. Não foi culpa minha. Foi culpa delas. Foi por causa delas que o Midas desapareceu e eu perdi tudo." Uma noite. É tudo o que as amigas de Winnie pedem para ela. Nell, Collete e Francie conseguem levá-la ao bar. E nessa noite, a noite em que a ex-atriz e mãe solteira Winnie, se deixa levar pelos apelos das outras mães, seu bebê some. A história mostra através de cada personagem envolvida as dificuldades da maternidade e impactos das pressões no mundo do trabalho e mídias sociais. A verdade é que conhecemos a mãe do bebê raptado, pelas descobertas que as amigas fazem. São as três amigas dela que guiam a história. Em muitos momentos, nós mães, entendemos completamente o sentimento das personagens e refletimos profundamente em muitas das situações. É difícil não se colocar no lugar, não sentir a força das personagens. Quando achamos que está tudo resolvido da forma mais trágica e surpreendente possível, as mães de maio, mostram mais uma vez sua força e trazem uma reviravolta na história. Comprei o livro na Amazon.
- 5 truques para lidar com as birras!
Foi bem no início dessa fase desafiadora que comecei a estudar cada dia mais e mais sobre educação infantil. Li alguns livros, matérias em sites, ouvi muitos podcasts com especialistas no assunto, assisti a alguns workshops e me formei no curso de Disciplina Positiva. E aí colocando tudo em prática vi uma linda transformação acontecer...Dentro de mim! Sim, achamos que vamos mudar a criança. Mas aceite! É uma fase importante do desenvolvimento infantil. Pode ser difícil, mas com esses truques, ficará tudo mais fácil para você e a criança! Vamos lá!? 1- Mantenha a calma Sim, parece a forma mais difícil de agir nessa hora. Mas é a que melhor funciona! Se possível, afaste-se por alguns minutos. A sua calma pode contagiar a criança! Não apagamos o fogo jogando mais álcool, certo?! Se possível, afaste-se por alguns minutos. Se a criança está em um local seguro, deixe-a por alguns minutos e busque o seu espaço para se acalmar. E volte com a certeza de que agirá da melhor forma possível. A sua calma pode contagiar a criança! 2- Alternativas limitadas Oferecer opções limitadas pode ser útil para focar a criança no que lhe é devido naquele momento. Ela sentirá que está participando de uma decisão e ao mesmo tempo você estará sob o controle para que o necessário seja feito. Por exemplo, se ela começa a chorar por não querer parar de brincar para jantar podemos usar: Você quer usar o prato branco ou o azul? 3- Investigue os motivos Entendemos que assim como nós, adultos, ficamos irritados ao ficar entediados em uma fila, cansados ao caminhar em um shopping ou nervosos quando estamos com fome, as crianças também podem apresentar essas mesmas reações e emoções. A diferença é como lidamos com isso! Então investigue e resolva da melhor forma! Os motivos mais comuns são : fome, cansaço, sono e tédio. 4- Distrações e bom humor Essas podem ser boas ferramentas para aquele momento em que a birra é por algo que a criança quer fazer e não pode, ou que ela deve fazer e não quer! Exemplos: se a criança muito pequena está com algo na mão que não deve, ao invés de tirar e deixá-la sem nada na mão e gerar o choro e a ‘birra’, ofereça outro brinquedo ou algo atrativo. Se a criança não quer ir escovar os dentes, crie uma brincadeira nessa hora ‘Vamos ver quem chega primeiro no banheiro?’ 5- Preparação e combinados Prepare a criança antes de sair de casa. ‘-Vamos sair e você vai me ajudar a escolher o presente da sua prima, hoje você poderá brincar com os brinquedos na loja, mas não poderemos trazer para casa!’ Faça combinados simples no dia a dia: Se você guardar esses legos, então poderá assistir um pouco mais do desenho que gosta! Sabendo disso você saberá lidar melhor com essa fase e com muito menos culpa de ter feito algo e se arrepender depois. Nos reeducar é preciso! E pra te ajudar disponibilizei um combo de ebooks com os 3 temas mais buscados por pais e educadores. Aproveite para aprender mais e já colocar em prática no seu dia a dia!
- Valide os sentimentos da criança!
Validar os sentimentos de uma criança é uma parte essencial do seu desenvolvimento emocional saudável. Quando os adultos demonstram empatia e validação em relação aos sentimentos das crianças, estão ajudando a construir uma base sólida para o seu bem-estar emocional e social. Aqui estão algumas razões importantes para validar os sentimentos da criança: Construção de Confiança: Quando as crianças percebem que seus sentimentos são levados a sério e respeitados, desenvolvem confiança tanto em si mesmas quanto nos adultos ao seu redor. Isso cria um ambiente onde se sentem seguras para expressar seus pensamentos e emoções. Autoconhecimento: Validar os sentimentos ajuda as crianças a desenvolver um maior entendimento sobre suas emoções. Ao nomear e reconhecer o que estão sentindo, elas aprendem a identificar e lidar com suas emoções de maneira mais eficaz. Regulação Emocional: Quando os adultos validam os sentimentos de uma criança, estão ajudando-a a aprender a lidar com emoções difíceis e a desenvolver habilidades de regulação emocional. Elas aprendem que é normal sentir-se triste, frustrado ou zangado, e começam a desenvolver maneiras saudáveis de lidar com essas emoções. Comunicação Aberta: A validação dos sentimentos incentiva a comunicação aberta e honesta entre adultos e crianças. Quando as crianças sentem que seus sentimentos são ouvidos, são mais propensas a compartilhar suas experiências e preocupações, o que fortalece os laços entre elas e os adultos. Empatia e Respeito: Ao validar os sentimentos das crianças, os adultos estão modelando empatia e respeito. Isso ensina as crianças a importância de se preocupar com os sentimentos dos outros e cultivar relacionamentos saudáveis. Desenvolvimento de Habilidades Sociais: As interações emocionais entre adultos e crianças são oportunidades para aprender sobre expressão emocional saudável e desenvolver habilidades sociais, como ouvir atentamente, validar os sentimentos dos outros e oferecer apoio. Prevenção de Problemas Futuros: Crianças que crescem em um ambiente onde seus sentimentos são validados tendem a ser mais resilientes e menos propensas a problemas emocionais e comportamentais no futuro. Elas desenvolvem uma base sólida para lidar com desafios e adversidades. Em resumo, validar os sentimentos de uma criança é um componente fundamental do seu crescimento emocional e social. Isso ajuda a construir relacionamentos saudáveis, a capacidade de lidar com emoções e a confiança em si mesmas. Além disso, contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais que são essenciais ao longo da vida. Abaixo você pode baixar um material que pode te ajudar a iniciar essa conversa com seu pequeno! Arquivo completo aqui:
- Série 'Gilmore Girls' e sua Relação Única entre Mãe e filha- Livro ilustrado
"Gilmore Girls"(Tal mãe, tal filha) é uma série de televisão norte-americana que foi ao ar de 2000 a 2007, ganhando um grande número de fãs ao longo dos anos. Criada por Amy Sherman-Palladino, a série retrata a vida de Lorelai Gilmore e sua filha Rory, que vivem na cidade fictícia de Stars Hollow. Uma das características mais marcantes da série é a relação única entre Lorelai (interpretada por Lauren Graham) e Rory (interpretada por Alexis Bledel). Elas têm uma dinâmica incomum, sendo mais como melhores amigas do que mãe e filha tradicionais. A série explora as complexidades desse vínculo especial, destacando a forma como elas apoiam e confiam uma na outra, além de compartilharem interesses semelhantes e um senso de humor afiado. Além disso, "Gilmore Girls" é conhecida por sua atmosfera nostálgica e referências à cultura pop dos anos 2000. A série é repleta de diálogos rápidos, cheios de referências a filmes, músicas, livros e eventos da época. Esses elementos contribuem para uma sensação de familiaridade e encanto, especialmente para aqueles que cresceram durante esse período. E a Editora Belas Artes lançou recentemente em português, o livro oficial da série, com ilustrações coloridas tão encantadoras quanto a praça da cidade e doces lembranças para trazer de volta a nostalgia para os antigos fãs. É também um presente em forma de livro de imagens infantil, para introduzir as inesquecíveis Gilmore Girls para as novas gerações e não deixar essa série inesquecível sem novos fãs. Uma obra para apreciar juntinho com quem apresentou você ao universo das Gilmore Girls ou para apresentar a série a quem ainda não a conhece, mas logo, logo vai se encantar. Aproveite para adquirir o livro com desconto com o cupom: SERMAMAE No livro, Lorelai e Rory se lembram de quando chegaram a Stars Hollow em busca de um lar acolhedor e uma comunidade. Neste livro de imagens deliciosamente ilustrado, momentos cruciais nas vidas de Lorelai e Rory são revisitados. Veja o doce galpão atrás do Independence Inn, onde as meninas fizeram sua casa, experimente como Rory e Lane se conheceram e comemore as estações com toda a comunidade de Stars Hollow. Saiba pela primeira vez como Lorelai e Rory foram abraçados pela cidade de Stars Hollow, relembre alguns personagens queridinhos da série como a Sookie, Michel, Luke e muito mais! As ilustrações coloridas originais dão vida à cidade e aos residentes de Stars Hollow como nunca antes. É realmente uma nostalgia gostosa de se ter. Aproveite para adquirir o kit promocional que contem marcadores, adesivos e uma linda arte para você emoldurar seu próprio quadrinho em casa!
- Os encantos dos 3 anos
Uma diferença profunda entre crianças de 3 anos e crianças mais novas é o desabrochar de sua imaginação agora. Crianças de três anos são observadores perspicazes do mundo ao seu redor, e brincadeiras criativas são a maneira como ensaiam e absorvem todas essas novas ideias. Qual é um dos melhores presentes que você poderia dar ao seu filho? Uma caixa. Sério! Uma caixa grande pode se transformar em uma espaçonave, um supermercado, um carro, uma casa. Ela pode proporcionar mais horas de estímulo emocional, intelectual e social do que qualquer brinquedo eletrônico sofisticado. O jogo de faz de conta se torna mais complexo e interativo aos 3 anos. Não é por acaso que as creches têm muitos acessórios - ferramentas de plástico, utensílios de cozinha, blocos, roupas de fantasia - para as crianças brincarem de faz de conta. As crianças aprendem fazendo e imaginando. Quando fingem ser um policial ou um pai, elas têm a liberdade de explorar, no seu próprio ritmo, um mundo que estão aprendendo a navegar. Elas detêm o poder. Podemos ficar atentos a como elas expressam suas emoções, pois mostram como elas enxergam algumas de nossas ações. Nessa fase elas aprendem a negociar e resolver problemas (como deter o vilão ou o que cozinhar para o jantar). Aprendem a se colocar no lugar dos outros, ajudando a desenvolver empatia. Criar histórias sobre personagens fictícios estimula o desenvolvimento da linguagem e do pensamento abstrato. E ser capaz de ver que um cinto pode ser um laço ou um bloco pode ser um iPod é um precursor para perceber que aqueles símbolos na página são realmente letras e palavras. Para incentivar o jogo de faz de conta, tenha uma variedade de acessórios à disposição de seus filhos: caixas, roupas, sapatos, utensílios domésticos, blocos, animais de pelúcia e materiais de escrita. Em seguida, recue e divirta-se observando o que esses acessórios se tornam. FONTE: https://www.babycenter.com/child/3-years-old/your-3-3-4-year-old-pretend-play_10329670?
- Mãe, calma! Uma hora tudo se encaixa!
Talvez você tenha deixado de lado por um tempo, coisas que eram ou, são importantes para você. Talvez você passe pela fase do: volto ou não ao trabalho? coloco ou não na creche? o que vou perder? O medo de saber se está ou não fazendo o melhor para vocês. A culpa pode tomar conta da cabeça por um tempo, mas você continua aí, dando o seu melhor a cada dia. Mas calma, mãe! uma hora tudo se encaixa. O medo vira coragem, a dor se transforma em mais amor. e logo você se reencontra. E alías... você é a melhor mãe que seu filho poderia ter! texto: Tatty Marquesani
- O que a "birra" não é: entendendo as diferenças entre comportamentos infantis
A birra é um comportamento comum em crianças pequenas que pode ser difícil para pais e cuidadores lidarem. No entanto, nem todos os comportamentos infantis difíceis são birras, e entender as diferenças pode ajudar a lidar com eles de maneira mais eficaz. Nessa hora é bom descartar algumas algumas situações que possam ser a causa desse momento desafiador: Frustração: De acordo com a psicóloga clínica Dra. Laura Markham, a frustração é um dos principais desencadeadores de comportamentos difíceis em crianças pequenas. Em seu artigo sobre birras no site Aha! Parenting, ela explica que as birras são uma forma de expressar a frustração e a falta de controle que as crianças sentem quando não conseguem o que desejam. Em vez de punir ou repreender a criança por sua birra, Dra. Markham sugere que os pais reconheçam a frustração da criança e a ajudem a encontrar maneiras saudáveis de lidar com ela. Cansaço: Segundo a Dra. Jill Langer, pediatra do Children's Hospital Colorado, o sono é crucial para o desenvolvimento infantil e o comportamento. Em seu artigo sobre sono infantil no site Healthline, ela explica que a falta de sono pode levar a irritabilidade, dificuldade de concentração e problemas comportamentais em crianças. Ela recomenda que os pais sigam uma rotina consistente de sono e garantam que seus filhos estejam dormindo a quantidade adequada de horas para a idade deles. Fome: De acordo com a psicóloga clínica Dra. Deborah MacNamara, a fome pode afetar o humor e o comportamento das crianças. Em seu artigo sobre birras no site Psychology Today, ela explica que quando as crianças estão com fome, podem ficar irritadas e com dificuldade de se concentrar, o que pode levar a comportamentos difíceis. Ela recomenda que os pais sigam uma rotina consistente de alimentação e ofereçam lanches saudáveis entre as refeições, se necessário. Necessidades fisiológicas: De acordo com a Dra. Tovah Klein, diretora do Barnard College Center for Toddler Development, é importante que os pais estejam atentos às necessidades fisiológicas de seus filhos para evitar comportamentos difíceis. Em seu livro "How Toddlers Thrive", ela explica que a dor, o desconforto ou a necessidade de usar o banheiro podem levar a comportamentos irritados ou mal-humorados em crianças pequenas. Ela recomenda que os pais estejam atentos aos sinais de desconforto e respondam às necessidades de seus filhos de maneira rápida e eficaz. Então ao invés de se deixar levar pelo estresse e o caos do momento, tire da cabeça a ideia de que a criança na hora da 'birra' está dizendo a você: EU NÃO GOSTO DE VOCÊ! EU SÓ QUERO DEIXAR VOCÊS BRAVOS! EU NÃO QUERO MAIS VOCÊ! VOCÊ É MUITO MAU! SÓ ESTOU TE MANIPULANDO! EU SOU UMA CRIANÇA MUITO MÁ! Mais sobre o assunto estão aqui reunidos no ebook "Birras" - Menos gritos, menos culpa: